O projeto de lei que regulamenta o Uber e aplicativos de transporte e que inviabiliza sua atividade (projeto surgiu de representante do sindicato de taxistas que quer manter refém população do monopólio dos táxis) foi aprovado hoje no Senado e ainda deverá passar novamente pela Câmara dos Deputados para sua aprovação.
Em um país carente de empregos projeto pode desempregar mais de 500 mil pessoas tirando opção de transporte de milhões de brasileiros.
Uma atividade econômica que funciona bem sem regulação do estado não precisa de controle governamental para garantir a qualidade do serviço que de forma transparente já ajuda a filtrar bons ou maus motoristas.
O caminho adequado é desburocratizar táxis e outros serviços regulados pelo estado, aumentar a liberdade de empreender e proporcionar mais opções para o consumidor.
Nesse sentido e considerando eleições de 2018 o único presidenciável a se pronunciar oficialmente sobre esse assunto tão importante marcando posição a favor da liberdade e do consumidor foi João Amoedo do Partido Novo:
“O direito e a opção do cidadão fica de lado, nossa liberdade nunca é considerada, o que eles deveriam estar fazendo é o contrário, deveriam estar reduzindo as burocracias, diminuindo nível de exigência junto do taxista para que tivéssemos mais concorrência, consequentemente serviços melhores a preços mais competitivos. O cidadão sempre pagando a conta, a gente precisa mudar isso.”
Como já me posicionei, sou contrário às restrições impostas pelo governo aos serviços como o Uber. pic.twitter.com/OCGxvvfXmO
— João Amoêdo (@joaoamoedonovo) October 30, 2017