Jovem que despreza publicamente pais por apoio a Bolsonaro, um idiota útil descartável da esquerda

A juventude é tida como um período de rebeldia onde o jovem ama o mais forte que o despreza e despreza o mais fraco que o ama. O imbecil juvenil (Olavo de Carvalho Jornal da Tarde, São Paulo, 3 de abril de 1998)

Essa citação faz parte de artigo do filósofo Olavo de Carvalho para o Jornal da Tarde em 1998 e consta no best-seller recente “O Mínimo que você Precisa Saber pra Não ser um Idiota”.

Hoje no primeiro programa do partido de Bolsonaro tivemos uma demonstração desse poder de desprezo a própria família, o lado fraco e que nutre amor incondicional para seus membros, sendo preterida em direção ao amor desmedido por grupos reféns de narrativas politicamente corretas e adjetivações “Orwelianas”.

O mais grave é que na era da informação, redes sociais são o repositório dessa frustração em direção a família contando com a solidariedade instantânea de outros imbecis, que compartilham da bolha de insegurança buscando aceitação em seu grupo escolhido sem critérios nenhum de qualidade, mas simplesmente pelo desejo mimético da aceitação coletiva.

A Crimideia, a rotulação de ideias e criminalização de adversários políticos, com o foco na censura pura e simples do diferente, assume protagonismo. Jovens alienados se reúnem no culto a essas ideias buscando então refúgio social no coletivo e renegando publicamente seus entes mais queridos.

A esquerda com sua tática de divisão para conquistar alcança, assim, sucesso. Filhos se inserem voluntariamente em grupos que no fim tem o estado como refúgio, aumentando a geração de ressentidos que alcançam salvação em local que os escraviza, tira sua individualidade e lhe cospe na mínima satisfação de seu desejo particular discordante (como uma feminista radical trata mulher que escolhe voluntariamente ser dona de casa?).

Filhos pródigos, se atentem a fragilidade de seus laços, olhem mais em direção a quem lhe respeita pelo que você é, sua família, enquanto é tempo.