João Amoedo do Partido Novo é o único presidenciável a se posicionar a favor do Uber

O projeto de lei que regulamenta o Uber e aplicativos de transporte e que inviabiliza sua atividade (projeto surgiu de representante do sindicato de taxistas que quer manter refém população do monopólio dos táxis) foi aprovado hoje no Senado e ainda deverá passar novamente pela Câmara dos Deputados para sua aprovação.

Em um país carente de empregos projeto pode desempregar mais de 500 mil pessoas tirando opção de transporte de milhões de brasileiros.

Uma atividade econômica que funciona bem sem regulação do estado não precisa de controle governamental para garantir a qualidade do serviço que de forma transparente já ajuda a filtrar bons ou maus motoristas.

O caminho adequado é desburocratizar táxis e outros serviços regulados pelo estado, aumentar a liberdade de empreender e proporcionar mais opções para o consumidor.

Nesse sentido e considerando eleições de 2018 o único presidenciável a se pronunciar oficialmente sobre esse assunto tão importante marcando posição a favor da liberdade e do consumidor foi João Amoedo do Partido Novo:

“O direito e a opção do cidadão fica de lado, nossa liberdade nunca é considerada, o que eles deveriam estar fazendo é o contrário, deveriam estar reduzindo as burocracias, diminuindo nível de exigência junto do taxista para que tivéssemos mais concorrência, consequentemente serviços melhores a preços mais competitivos. O cidadão sempre pagando a conta, a gente precisa mudar isso.”

 

16mil sindicatos no Brasil: pensa que é pouco? E o que seriam “sindicatos”^2?

O Brasil está repleto de problemas, tanto na esfera política, econômica, social, jurídica, empregatícia, financeira, moral. A área não importa. Mas há um ponto que merece bastante destaque [negativo] no Brasil: os sindicatos.

Quem entende um pouco de como a economia funciona, sabe que aquelas teorias de “luta de classes”, “opressor x oprimido”, “exploração da mais-valis” e drogas afins não fazem o menor sentido. Qualquer manual de microeconomia já é o suficiente para entender o processo.

Ainda que sim, infelizmente haja muita exploração do trabalhador brasileiro e isso deve ser combatido, para que tanto o trabalhador possa ser mais produtivo, quanto para que a sociedade possa ser grata pelos frutos gerados por aquela pessoa. Mas um pingo deve ser colocado no “i”: nem todos os trabalhadores são hipossuficientes [ainda que saibamos que haja casos sim!, mas isso é outra conversa].

Pois bem, para que se possa haver uma melhor negociação entre patrão e empregado, há casos em que a negociação pode, e deve, ser feita diretamente. E há outros [que são a maioria] que a negociação é feita por um intermediário: o sindicato.

Ao menos em tese, é claro. Nossa fabulosa Constituição Federal institui que haja a “unicidade sindical”, ou seja, para cada área (município, estado) haja apenas um sindicato de uma determinada categoria. E qual o problema disso? Não há concorrência. Ou seja, facilita para que grupos formadores de lobby assumam as referidas pastas, na maior cara de pau.

Ainda que haja sindicatos sérios, sabe-se que a maioria é simplesmente instrumento dos partidos de esquerda do Brasil [que são quase todos]. São os famosos “pelegos”. Sindicato no Brasil é basicamente “pelegagem”.

E além dos sindicatos em si, ainda há a chamada “contribuição sindical”, ou seja, o trabalhador “contribui” de forma obrigatória com um dia de trabalho ao ano, para o sindicato da categoria. Felizmente, este imposto está em vias de ser extinto. E por que isso? Um dos motivos é que a taxa de sindicalização no Brasil é baixa. Só com os afiliados, muitos sindicatos fechariam as portas. Pode ser que assim, eles sejam mais eficientes, nem que seja na marra, pois vão perder “clientes”.

Talvez sindicatos como o “Sindicato da Indústria de Camisas para Homem e Roupas Brancas de São Paulo” (que deve ser o sindicato da família Abbud João) e o “Sindicato dos Empregados em Escritórios de Empresas de Transportes Rodoviários do Setor Administrativos de Cargas Secas e Molhadas, Turismo e Fretamento, Urbano e Suburbano de Passageiros, Veículos Zero km do Grande ABCD e Regiões – SP” devam se mexer, pois sua utilidade na luta pelos direitos de seus trabalhadores acabe por ser prejudicada.

Além do número de sindicatos, há as centrais sindicais. Outro braço de grupelhos que ficam a vida toda na mamata, sob o pretexto de estarem “lutando”. Temos como por exemplo a CUT, a CTB e a Força Sindical. É muito fácil “lutar” contra o capitalismo, ganhando a bagatela de alguns milhares de reais, sem precisar efetivamente trabalhar.

Mas deixando os sindicatos elevados à primeira potência de lado, precisamos elevar ao quadrado, uma vez que você, leitor, chegou até aqui e talvez tenha ficado curioso o que seriam “sindicatos”^2?

Pois é, sim, no Brasil eles existem: SÃO OS SINDICATOS DE TRABALHADORES DE ENTIDADES SINDICAIS! Duvida? O endereço desta entidade, no RJ, pode ser acessado em: http://sintesirj.org.br/portal/v1/. Seu slogan, o melhor possível: “Sindicatário defenda seus direitos!”. Ainda duvida? O endereço continua aqui: http://sintesirj.org.br/portal/v1/.

No RS, temos o “Sindicato dos Empregados em Entidades Sindicais e Órgãos de Classe do RS”. É o SINDISINDI! SIM, você não leu errado, SINDISINDI. Também duvida? Então toma: http://www.sindisindirs.org.br/.

Mesmo sendo liberal na economia, é possível a existência de sindicatos, pois há muitas coisas que podem ser negociadas de forma coletiva. Por exemplo, em uma empresa grande, uma indústria, não há como cada um dos 3000 empregados de uma planta negociar condições. Microeconomicamente, neste caso uma negociação de verdade produz ganhos de escala, tanto ao empregado quanto ao empregador. Este pode ser um jogo ganha-ganha.

Infelizmente, no Brasil, a grande maioria dos sindicatos é mero instrumento de partidos de esquerda, uma vez que se arrecada uma bela importância em dinheiro, para “lutar” pelos trabalhadores, sendo que a realidade é bem diferente.

Depois de visitar os sites destes exemplos aí, tire suas próprias conclusões sobre a real representação sindical no Brasil.