Com cadáveres sendo contados em Las Vegas Globo desrespeita vítimas com política totalitária de controle as armas

Donald Trump classifica como ato de pura maldade, mas não fala sobre facilidade que americanos tem de comprar armas. Jornal Hoje 02/10/2017

Mesmo com nenhuma informação confirmada até o momento de como o criminoso de Las Vegas conseguiu acesso as armas, Rede Globo aproveitou esse evento dramático para promover sua agenda política totalitária desarmamentista.

Desrespeita-se assim vítimas que sofrem com ato brutal de criminoso deslocando foco para objeto do crime, tudo em nome de agenda estatista, totalitária de fortalecimento do estado em detrimento do direito inalienável de autodefesa do cidadão.

Como referiu Leandro Ruschel:

A discussão de regras para evitar que armas caiam nas mãos erradas é sempre válida, mas com certeza não é isso que os abutres querem.

Cada evento de morte no Brasil é natural cobrarmos da emissora como contrapartida manchete perguntando como estado que praticamente inviabiliza acesso a legítima defesa do cidadão comum permite essa quantidade de crimes ?

16mil sindicatos no Brasil: pensa que é pouco? E o que seriam “sindicatos”^2?

O Brasil está repleto de problemas, tanto na esfera política, econômica, social, jurídica, empregatícia, financeira, moral. A área não importa. Mas há um ponto que merece bastante destaque [negativo] no Brasil: os sindicatos.

Quem entende um pouco de como a economia funciona, sabe que aquelas teorias de “luta de classes”, “opressor x oprimido”, “exploração da mais-valis” e drogas afins não fazem o menor sentido. Qualquer manual de microeconomia já é o suficiente para entender o processo.

Ainda que sim, infelizmente haja muita exploração do trabalhador brasileiro e isso deve ser combatido, para que tanto o trabalhador possa ser mais produtivo, quanto para que a sociedade possa ser grata pelos frutos gerados por aquela pessoa. Mas um pingo deve ser colocado no “i”: nem todos os trabalhadores são hipossuficientes [ainda que saibamos que haja casos sim!, mas isso é outra conversa].

Pois bem, para que se possa haver uma melhor negociação entre patrão e empregado, há casos em que a negociação pode, e deve, ser feita diretamente. E há outros [que são a maioria] que a negociação é feita por um intermediário: o sindicato.

Ao menos em tese, é claro. Nossa fabulosa Constituição Federal institui que haja a “unicidade sindical”, ou seja, para cada área (município, estado) haja apenas um sindicato de uma determinada categoria. E qual o problema disso? Não há concorrência. Ou seja, facilita para que grupos formadores de lobby assumam as referidas pastas, na maior cara de pau.

Ainda que haja sindicatos sérios, sabe-se que a maioria é simplesmente instrumento dos partidos de esquerda do Brasil [que são quase todos]. São os famosos “pelegos”. Sindicato no Brasil é basicamente “pelegagem”.

E além dos sindicatos em si, ainda há a chamada “contribuição sindical”, ou seja, o trabalhador “contribui” de forma obrigatória com um dia de trabalho ao ano, para o sindicato da categoria. Felizmente, este imposto está em vias de ser extinto. E por que isso? Um dos motivos é que a taxa de sindicalização no Brasil é baixa. Só com os afiliados, muitos sindicatos fechariam as portas. Pode ser que assim, eles sejam mais eficientes, nem que seja na marra, pois vão perder “clientes”.

Talvez sindicatos como o “Sindicato da Indústria de Camisas para Homem e Roupas Brancas de São Paulo” (que deve ser o sindicato da família Abbud João) e o “Sindicato dos Empregados em Escritórios de Empresas de Transportes Rodoviários do Setor Administrativos de Cargas Secas e Molhadas, Turismo e Fretamento, Urbano e Suburbano de Passageiros, Veículos Zero km do Grande ABCD e Regiões – SP” devam se mexer, pois sua utilidade na luta pelos direitos de seus trabalhadores acabe por ser prejudicada.

Além do número de sindicatos, há as centrais sindicais. Outro braço de grupelhos que ficam a vida toda na mamata, sob o pretexto de estarem “lutando”. Temos como por exemplo a CUT, a CTB e a Força Sindical. É muito fácil “lutar” contra o capitalismo, ganhando a bagatela de alguns milhares de reais, sem precisar efetivamente trabalhar.

Mas deixando os sindicatos elevados à primeira potência de lado, precisamos elevar ao quadrado, uma vez que você, leitor, chegou até aqui e talvez tenha ficado curioso o que seriam “sindicatos”^2?

Pois é, sim, no Brasil eles existem: SÃO OS SINDICATOS DE TRABALHADORES DE ENTIDADES SINDICAIS! Duvida? O endereço desta entidade, no RJ, pode ser acessado em: http://sintesirj.org.br/portal/v1/. Seu slogan, o melhor possível: “Sindicatário defenda seus direitos!”. Ainda duvida? O endereço continua aqui: http://sintesirj.org.br/portal/v1/.

No RS, temos o “Sindicato dos Empregados em Entidades Sindicais e Órgãos de Classe do RS”. É o SINDISINDI! SIM, você não leu errado, SINDISINDI. Também duvida? Então toma: http://www.sindisindirs.org.br/.

Mesmo sendo liberal na economia, é possível a existência de sindicatos, pois há muitas coisas que podem ser negociadas de forma coletiva. Por exemplo, em uma empresa grande, uma indústria, não há como cada um dos 3000 empregados de uma planta negociar condições. Microeconomicamente, neste caso uma negociação de verdade produz ganhos de escala, tanto ao empregado quanto ao empregador. Este pode ser um jogo ganha-ganha.

Infelizmente, no Brasil, a grande maioria dos sindicatos é mero instrumento de partidos de esquerda, uma vez que se arrecada uma bela importância em dinheiro, para “lutar” pelos trabalhadores, sendo que a realidade é bem diferente.

Depois de visitar os sites destes exemplos aí, tire suas próprias conclusões sobre a real representação sindical no Brasil.

Aumento do IPTU em Porto Alegre, convicção e oportunismo na votação, confira votos

Na proposta de revisão do cálculo do IPTU em Porto Alegre população pôde identificar vereadores que defendem moradores contra o abuso de burocratas sedentos por recursos do pobre cidadão e outros que aproveitam a conjuntura e sem convicção ideológica alguma escolhem o jogo sujo político, em detrimento da população.

No primeiro grupo, vereadores que por princípio são contrários ao aumento de impostos, como Felipe Camozzato (NOVO) e Ricardo Gomes (PP), independente de conjunturas (se estão na oposição ou não).

No segundo, partidos da extrema esquerda como PT e PSOL que apesar de dependerem de estado inchado, odiarem a liberdade e cultuarem a burocracia, agora por casuísmo (hoje oposição) são contra o aumento.

Lista completa de votação:

CONTRA o AUMENTO

Felipe Camozzato (NOVO), João Bosco Vaz (PDT), Mauro Zacher (PDT), Márcio Bins Ely (PDT), André Carús (PMDB), Comandante Nádia (PMDB), Idenir Cecchim (PMDB), Mendes Ribeiro (PMDB), Valter Nagelstein (PMDB), Cassiá Carpes (PP), Mônica Leal (PP), Ricardo Gomes (PP), Alvoni Medina (PRB), José Freitas (PRB), Professor Wambert (PROS), Paulinho Motorista (PSB), Fernanda Melchionna (PSOL), Professor Alex Fraga (PSOL), Roberto Robaina (PSOL), Adeli Sell (PT), Aldacir Oliboni (PT), Marcelo Sgarbossa (PT), Sofia Cavedon (PT) e Cláudio Janta (SD).

A FAVOR

Rodrigo Maroni (PODEMOS), João Carlos Nedel (PP), Airto Ferronato (PSB), Tarciso Flecha Negra (PSD), Moisés Maluco do Bem (PSDB), Cassio Trogildo (PTB), Luciano Marcantônio (PTB), Paulo Brum (PTB), Mauro Pinheiro (REDE) e Dr. Goulart (PTB).

O vereador Reginaldo Pujol (DEM) se absteve.

Mais informações aqui.

Jovem que despreza publicamente pais por apoio a Bolsonaro, um idiota útil descartável da esquerda

A juventude é tida como um período de rebeldia onde o jovem ama o mais forte que o despreza e despreza o mais fraco que o ama. O imbecil juvenil (Olavo de Carvalho Jornal da Tarde, São Paulo, 3 de abril de 1998)

Essa citação faz parte de artigo do filósofo Olavo de Carvalho para o Jornal da Tarde em 1998 e consta no best-seller recente “O Mínimo que você Precisa Saber pra Não ser um Idiota”.

Hoje no primeiro programa do partido de Bolsonaro tivemos uma demonstração desse poder de desprezo a própria família, o lado fraco e que nutre amor incondicional para seus membros, sendo preterida em direção ao amor desmedido por grupos reféns de narrativas politicamente corretas e adjetivações “Orwelianas”.

O mais grave é que na era da informação, redes sociais são o repositório dessa frustração em direção a família contando com a solidariedade instantânea de outros imbecis, que compartilham da bolha de insegurança buscando aceitação em seu grupo escolhido sem critérios nenhum de qualidade, mas simplesmente pelo desejo mimético da aceitação coletiva.

A Crimideia, a rotulação de ideias e criminalização de adversários políticos, com o foco na censura pura e simples do diferente, assume protagonismo. Jovens alienados se reúnem no culto a essas ideias buscando então refúgio social no coletivo e renegando publicamente seus entes mais queridos.

A esquerda com sua tática de divisão para conquistar alcança, assim, sucesso. Filhos se inserem voluntariamente em grupos que no fim tem o estado como refúgio, aumentando a geração de ressentidos que alcançam salvação em local que os escraviza, tira sua individualidade e lhe cospe na mínima satisfação de seu desejo particular discordante (como uma feminista radical trata mulher que escolhe voluntariamente ser dona de casa?).

Filhos pródigos, se atentem a fragilidade de seus laços, olhem mais em direção a quem lhe respeita pelo que você é, sua família, enquanto é tempo.

De modelo à toda Terra

Pois é, chegou mais um 20 de setembro. Se por um lado nunca fui tão ligado as tradições a ponto de andar pilchado, por outro lado, com os anos fui adquirindo mais carinho e respeito por essa nossa terra que convencionamos chamar de Rio Grande do Sul. Paralelamente tenho observado crescer um revisionismo que parece que quer destruir o símbolo e os valores do gaúcho. Quem ganha com isso? E o que perdemos com isso?

Antes de mais nada é preciso fazer uma mea culpa por questão de honestidade intectual. Nossos heróis farroupilhas não eram perfeitos. Tinham escravos. As mulheres não participavam da política. Mas isso não seria julgar nossos antepassados com os olhares de hoje? Atire a primeira pedra quem não possuir em suas veias nenhuma gota de sangue de escravizadores.

Quem ganha em destruir um modelo moral do gaúcho? Infelizmente são os mesmos que querem negar todos os valores obtidos na cultura ocidental. São muito rápidos em julgar com severidade os heróis do passado mas são lentos em julgar os próprios heróis. Se Bento Gonçalves tinha escravos e para os dias de hoje isso é inadimissível, o que dizer de Maduro e os venezuelanos. Quem acompanha a situação da Venezuela sabe que o povo mal tem o que comer. Crianças morrem nos hospitais e quem expressa sua revolta é forçado a se calar ou ir para a cadeia. Mas isso eles não falam. Jogam suas pedras somente contra as nossas tradições a ponto do povo acreditar que nunca teve heróis. Que nunca fomos nada. Que não merecemos nada no futuro.

E aí faço um convite a encarrar o gaúcho, como um símbolo muito mais do futuro que podemos alcançar do que um passado que, realmente, nunca foi nosso.

 

PORTO ALEGRE-RS, BRASIL, 25.01.12: Estátua do Laçador. Foto Eduardo Seidl/Palácio Piratini

A coragem e força, tão bem representadas na lida do campo, a hospitalidade explícita em uma roda de chimarrão e a inteligência e lucidez, registradas para sempre, por exemplo na obra de Simões Lopes Neto. Que esses valores, sejam mais do que um ponto para onde não podemos retornar mas sim uma luz, como a de uma estrela, que nos aponta para onde ir. Tanto para os gaúchos que aqui nasceram, quanto para os que adotaram o Rio Grande de coração. Que possamos ter façanhas no nosso futuro e que elas sirvam de modelo a toda Terra.

PS: Vai dizer que não parece que a estátua do Laçador, bela obra da arte do pelotense Antônio Caringi, não parece que olha mais pro futuro do que para o passado?